26 fevereiro 2010

PSICOLOGIA ESCOLAR



http://www.youtube.com/watch?v=QAWN3Ply7tU

CIDADÃOS ATIVOS




A cultura de participação é o primeiro passo para consolidar uma democracia capaz de garantir os direitos fundamentais dos cidadãos. Nesse sentido a proposta de uma educação para a cidadania pretende contribuir para fazer de cada indivíduo um agente de transformação.
A escola tem a incumbência relevante de formar cidadãos ativos, protagonistas de uma democracia substantiva e livre de situações de opressão.
Todavia, a tese de despreparo das camadas populares para a participação e para a cidadania sempre fora uma constante na história política do País. Neste contexto justifica-se um estudo crítico do tema no sentido de questionar até que ponto esta vinculação entre educação e cidadania é pertinente e pode se viabilizar.
Trata- se de esclarecer qual a contribuição que a educação pode efetivamente dar a construção da cidadania.

21 fevereiro 2010

Cidadania

A ESCOLA DE CIDADANIA E O PROTAGONISMO


A Escola de Cidadania é um projeto coordenado pela Pastoral do Menor Leste II, objetivando valorizar e dar voz às iniciativas da população infanto-juvenil. Neste sentido, os adolescentes têm encontros permanentes, onde são discutidas as prioridades e definidas as atividades, em conexão com o contexto onde vivem, e que serão desenvolvidas nas próprias comunidades. Temas diversos fazem parte da agenda: controle social, conselhos, políticas públicas, direitos humanos, direitos das crianças e dos adolescentes, violência sexual, trabalho infantil etc.

Aprofundar conhecimentos e conteúdos é fundamental para a ação protagonista dos adolescentes. Para Maria Auxiliadora Costa, coordenadora da Pastoral Leste II e do projeto "a Escola de Cidadania faz história e constrói o seu caminho tendo como carro chefe a ação direta dos adolescentes".

Destacado no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) como sujeitos de diretos, os adolescentes estão fazendo sua ação concreta. Numa linguagem infanto-juvenil "estão colocando a mão na massa". A coordenadora enfatiza que "agora é hora da intervenção direta nas comunidades e nas políticas públicas locais". Neste caminho, ela destaca que "agora, eles vão concretizar ações nas dioceses".

O protagonismo é a atuação direta do adolescente no contexto onde vive. Esta ação provoca a formação de uma visão crítica da realidade sociopolítica - sua rua, seu bairro, sua comunidade - despertando a consciência cristâ-cidadã e o espírito de intervenção comunitária.